Tem coisas que a gente acha que nunca vai acontecer conosco.
Ser roubado. Bater com o carro. Ser o último a saber. Perder alguém muito querido...
Ser roubado. Bater com o carro. Ser o último a saber. Perder alguém muito querido...
Embora a gente não imagine que um dia iremos nos deparar com uma situação destas (e tomara que nunca nos deparemos mesmo!), elas acontecem todos os dias, com milhares de pessoas.
Mesmo “sabendo” que nunca seremos assaltados tomamos cuidados para não sermos pegos de surpresa por pessoas suspeitas, e evitamos lugares e horários perigosos. Tomamos cuidado ao dirigir e ficamos mais atentos quando as condições do tempo e das estradas não são favoráveis. Mas o que fazemos quando o nosso receio é perder alguém querido?
Se estivermos falando da perda definitiva de alguém a quem amamos, da morte, muitas vezes não há muito mesmo o que fazer, a não ser viver intensamente os dias que ainda temos para viver. Mas existe uma outra forma de perder alguém querido, que também não pensamos que vai acontecer conosco, que também acontece com milhares de pessoas todos os dias, mas que felizmente podemos tomar uma providência muito simples para evitar que essa perda seja definitiva. Estou falando dos nossos peludos que fogem, se perdem e não têm como achar o caminho de casa.